segunda-feira, 14 de abril de 2014

Pensamento e Atitude, uma parceria a favor dos bons negócios


Psicólogo Fernando Elias José

Pense positivo! Pense positivo! Quantas vezes você focou
nessa frase para que alguma coisa ou situação desse certo? Com certeza não foi
apenas uma vez! Muitas das coisas que pensamos refletem diretamente em nossas atitudes. Quando pensamos positivo ou negativo mudamos nosso humor e as atitudes acabam modificadas.

Tirando as ações e pensamentos automáticos do cotidiano como as atividades
diárias de tomar banho, comer, ir para o trabalho, todas as outras
coisas que pensamos favorecem ou não nas decisões nos negócios. Isso
porque para criarmos os pensamentos precisamos de informações e conhecimentos suficientes para que eles aconteçam. “Os nossos pensamentos são formados a partir da visão que temos de nós mesmos e do mundo. Por isso, quando estamos em momentos difíceis, os pensamentos disfuncionais aparecem e, a partir deles, surgem distorções cognitivas que atrapalham a produção”, afirma o psicólogo e especialista em ciências cognitivas, Fernando Elias José.

Todos os pensamentos devem ser ligados à realidade, senão tornam-se apenas
sonhos e suposições, e até ilusões sobre um determinado assunto. Por exemplo,
você quer abrir seu empreendimento e tem pensamentos positivos como: “Tenho uma ideia revolucionária”, “não importa o local, o meu negócio será um
sucesso” provavelmente você está no caminho certo. Mas, se o que passa
pela sua cabeça são frases como “Será que tenho o suficiente para investir? Dou
um ‘jeitinho brasileiro’ para isso!” podem não ser tão favoráveis assim. Segundo
a explicação do psicólogo Fernando José, todos os pensamentos devem ser
adicionados à vida real. Não basta dizer que irá abrir um empreendimento
perfeito se pontos não forem analisados como custos, local, produto/serviço,
fornecedores, logística, entre outros.

Para pensamentos negativos a ideia é a mesma, dizer que “tudo está perdido”,
“isso não vai dar certo” ou “que nada mudará” podem não ter ligação nenhuma com a sua realidade e, para piorar, podem não ser pensamentos construídos por você, mas sim por outra pessoa. Isso mesmo, às vezes não temos informações suficientes e aceitamos as conclusões de outros que prejudicam o nosso entendimento e decisão e assim, concentramos toda a energia para que esses “pensamentos ruins” se concretizem.

Na forma prática, durante a correria em seu empreendimento, muitas
decisões e avaliações devem ser feitas mais próximas do
correto. “Tomar decisões é correr riscos e assumir
responsabilidades pelos atos. Focar em obter conhecimentos e informações que
ajudem o empreendedor a criar pensamentos reais e ao seu favor vão gerar mais
tranquilidade para decidir”, ressalta Fernando José.

Isso vale também para uma situação muito vivida pelas empresas, o momento de
demitir. Dificilmente, as demissões acontecem de forma explosiva, mas sim com
base em diversos acontecimentos que contradizem ao que a empresa busca ou espera do profissional.

Os pensamentos ligados à demissão serão criados com base na realidade, dessa maneira, a escolha pela decisão, a ação, será a mais correta.

Entretanto, Fernando José tem uma solução para controlar e, principalmente
entender os seus pensamentos e o porquê eles estão sendo criados. “Você
precisa conhecer o que você pensa. Todas as situações geram
pensamentos, por isso, precisa estar atento. Sugiro que, para começar, use papel
e caneta para anotar e ter controle do que pensa. Só assim não será
vitima de seus pensamentos e compreenderá porque eles estão
direcionando para determinado caminho”, finaliza o psicólogo.

Para lhe ajudar na organização de seus pensamentos, uma planilha
no Excel pode ser muito útil. Separar sua lista por datas, influencias e pensamentos pode ser uma maneira mais fácil de começar a mudar seu foco.





http://www.wmsolution.com.br/blog/pensamento-e-atitude-uma-parceria-a-favor-dos-bons-negocios/

quarta-feira, 9 de abril de 2014

7 lições para negociar com sucesso.






Que tal 20% ou 30% de incremento linha de resultados? Não fariam mal a ninguém. Esse é o progresso que Michael Gibbs, expert em negociação, espera que você obtenha ao praticar os conselhos que ele considera lições para negociações bem-sucedidas. São também lições para uma boa vida, já que ele entende que negociar é o mesmo que viver.

O professor 
Gibbs costuma utilizar a metáfora dos esportes para explicar o processo de negociação. Em primeiro lugar, jogar bem exige treino, pois “os melhores times são extremamente bons nos fundamentos”. Exige muitas horas de prática dos fundamentos do esporte. No caso da negociação, os fundamentos são planejamento, execução, avaliação e antecipação da outra parte negociadora, em termos das necessidades e objetivos que tem. Significa, também, vislumbrar as próprias alternativas a nossos objetivos. 

Nos esportes, também é preciso saber os pontos fortes e fracos do oponente, tal como é na negociação. “Isso não é novidade, mas muitos começam a negociação sabendo muito pouco sobre a outra parte. Esse é um grande erro”, alerta Gibbs.

Outro atributo indispensável ao negociador é ter em mente que nem sempre é o time mais poderoso ou o mais rápido que vence, mas o que persevera, quando muitos desistiriam. “Pergunte ao seu interlocutor: ‘há algo mais que posso fazer para esse desfecho ser melhor?’”, sugere o especialista, salientando que essa é a principal diferença entre o vencedor e um perdedor.



Passo a passo

Em entrevista concedida à Wobi, Gibbs resumiu suas “7 lições para negociações bem-sucedidas”:

1. Visualizar o processo antes e treine muitas vezes antes de efetivamente iniciar a negociação. É preciso pensar no que se deseja como resultado, com quem negociará e como fará o fechamento da negociação.

2. Buscar a afinidade com a outra parte (ou “o princípio Facebook”): é preciso buscar as conexões entre as pessoas, aquilo que as une, como a escola onde estudaram, a idade dos filhos etc.

3. Afirmar o outro: as pessoas gostam de saber como são especiais, então diga à outra parte como ela é importante para a negociação.

4. Perguntar sem medo de não parecer um especialista: pergunte especificamente: “Como este equipamento funciona?” e permita que a pessoa do outro lado da mesa lhe ajude, pois a maioria das pessoas gosta de ajudar.

5. Formule a importância da negociação: diga como o desfecho positivo contribuiria para os negócios, para os clientes de ambas as partes.

6. Provoque a reciprocidade: esteja pronto para dar algo a alguém e, quem sabe, surpreenda seu cliente com algo que pode ser pequeno na negociação, mas que fará grande diferença para ele.

7. Resuma o que está sendo conversado: a negociação depende, em grande medida, das pequenas coisas que se fazem durante o processo, sejam comportamentos ou contratos. Por isso, é preciso se certificar de que tudo seja revisado com a outra parte, resumindo o que compreende de cada ponto.



Desafios

Durante palestra realizada no Fórum Mundial de Negociação 2006, da HSM, ele salientou que as negociações são realizadas entre pessoas, e não entre contratos. “Minha recomendação é sempre tirar o ego do caminho e colocá-lo no bolso. Seu ego não é parte desse todo, o seu valor pessoal não está em jogo”, afirmou.

Convém lembrar-se disso quando é o momento de reconhecer um erro próprio. Isso é muito importante no processo de negociação, na visão de Gibbs, mas também difícil de realizar para diversas pessoas. Para os que não conseguem simplesmente dizer, “Errei”, ele recomenda que se faça alguma leve modificação no discurso para sugerir: “Eu talvez tenha me equivocado...”.

http://www.hsm.com.br/artigos/eventos/7-licoes-para-negociar-com-sucesso.html 


Rede de franquia de roupas transforma Containers velhos em lojas.



O Grupo Container começou sua tra­jetória em 2008 com a criação da primeira rede de franquias totalmente sustentável do mundo. A Container Ecology Store nasceu como uma loja multimarca dentro de containers. E, assim, a iniciativa do em­presário gaúcho André Krai ganhou força e, em 2009, foram iniciadas as operações sob o sistema de franchising. Em pouco mais de quatro anos, a rede acumula 70 unidades em operação em 23 estados do país e na Europa. “Nossa marca registrada é a inovação e nosso objetivo é expandir as franquias, cada vez mais, para outros paí­ses. Uma marca que nasceu com o DNA da preservação do meio ambiente e transfor­ma containers velhos em lojas”, diz Krai.
Para investir na marca, é possível esco­lher entre quatro opções de negócios que variam conforme o tamanho. A “box con­tainer”, por exemplo, possui 30m2 e exige investimento total de R$ 234 mil, incluindo a compra do container, taxa de franquia, capital de giro e estoque. A média de fa­turamento fica em torno de R$ 46 mil e o tempo de retorno varia entre 24 a 36 meses. Já a opção “estação container” tem 135m2 e pede investimento na ordem de R$ 690 mil. O prazo de retorno fica entre 36 a 48 meses com média de faturamento de R$ 100 mil.

Atualmente, o Grupo Container inves­tiu R$ 5 milhões para lançar marca própria de roupas voltada ao público masculino. A Container Denim vai oferecer modelos e peças inspirados no mundo da aventura. A expectativa para a primeira coleção outo­no/inverno é vender 40 mil peças e manter o crescimento de 30% a cada nova coleção. “Desenvolvemos uma marca voltada para o homem que busca novas emoções, desa­fios e aventuras. A Container Denim chega ao mercado com uma mensagem de equi­líbrio e preservação do meio ambiente, por meio de seu modelo de franquia em containers, priorizando a reutilização de materiais com foco na sustentabilidade. Assim, as empresas que representarão nossa marca serão avaliadas, pois reven­derão muito além de produtos e, sim, um conceito”, afirma André Krai, fundador do Grupo Container.

http://empreendedor.com.br/artigo/rede-de-franquia-de-roupas-transforma-containers-velhos-em-lojas

terça-feira, 1 de abril de 2014

Utilizando os relacionamentos como ferramenta de negócios.

O desafio de todo empreendedor é alavancar negócios mais eficazes. Para isso, o relacionamento pode ser uma ferramenta estratégica valiosa.

Por mais que uma empresa seja grande e dê lucro, o empreendedor sempre estará preocupado em vencer os mesmos desafios. Dentre esses desafios,alavancar negócios acaba sendo uma missão que realmente tira o sono do empreendedor.

Principalmente o micro e pequeno empreendedor.

Os desafios de crescimento são inúmeros em uma pequena empresa e dessa forma, o empreendedor acaba se esquecendo do poder do relacionamento para fazer negócios e parcerias acontecerem.

Mas no dia-a-dia, muitas vezes os empreendedores acabam deixando o relacionamento de lado para resolver outros problemas de grande escala.

A grande verdade sobre os empreendedores à frente das micro e pequenas empresas, é que eles ficam sobrecarregados em fazer com que os resultados da empresa estejam de acordo com os seus sonhos pessoais.

E na prática, isso é muito mais difícil.

Por mais que se queira microgerenciar todas as áreas, alguma coisa sempre fica de lado. Principalmente os relacionamentos.

Muito mais que o investimento em novas frentes de negócios, é orelacionamento o grande aliado dos pequenos na hora de fomentar novos negócios.

O melhor indicador do sucesso de uma empresa é a referência.

Mas isso só acontece quando existe relacionamento entre as partes, quando o cliente realmente confia na empresa que está do outro lado.

E confiança só se faz com relacionamento.

Como é o relacionamento com seu cliente?

Por isso, anote aí em sua agenda essas dicas valiosas de relacionamento com clientes para alavancar negócios:

1. Mostre que você é confiável.

Em um namoro, as pessoas não confiam cegamente umas nas outras no primeiro dia em que se conhecem. A confiança é conquistada e dia após dia, uma parte aprende a confiar na outra.

Nos negócios não é diferente.

É no dia-a-dia que se ganha confiança, o respeito e a parceria de clientes. Não adianta começar um negócio com um cliente hoje e sair pedindo indicações logo amanhã cedo.

Certamente o cliente duvidará da idoneidade e dos interesses de uma empresa com quem acabou de fechar o primeiro negócio e já está pensando em faturar mais.

2. Todo relacionamento é feito de encontros.

Primeira coisa a fazer: marque o nome de seu cliente na agenda.

Para que seu cliente se lembre de você e enxergue-o de maneira diferente, você não pode mostrar que está interessado somente no pedido, mas em serem parceiros de negócios para prolongar as relações.

Para isso é preciso se interessar pelo cliente profundamente e estreitar os laços. E é justamente por isso que você não pode se esquecer do cliente na sua agenda!

Pense em…

1. Ligar para o cliente e perguntar o que está achando sobre fazer negócios com você;

2. Manter encontros pontuais para falar sobre os negócios;

3. Convidá-los para eventos do interesse deles;

4. Presenteá-los com cursos, workshops e presenças em eventos – até cinema vale, faz parte também da gestão do relacionamento com clientes!

Gerenciar o relacionamento com o cliente, significa fazer os clientes que não compram, comprarem, os que compram, continuarem comprando, e que eles indiquem a sua empresa futuramente.

Mas, só tem uma maneira de fazer isso: focando no relacionamento, não no fechamento. O relacionamento precisa ser mais importante do que o restante. Somente assim a relação avança.

3. Indique negócios antes de pedir indicações.

A educação gera uma dívida.

Quando você trata seus clientes com generosidade, eles se sentem na obrigação de retribuir.

Por isso, antes de pedir indicações ou qualquer outra coisa do tipo, lembre de seu cliente. Lembre que ele precisa também aumentar os negócios e como empreendedor, ele tem os mesmos desafios que você.

Quando nós geramos negócios, contatos, conhecimento, lucro, ou algum ativo para os clientes antes de pedir uma indicação, ajuda ou algo do tipo, eles percebem que o interesse de sua empresa não é apenas vender, mas fazer com que os clientes também sejam bem-sucedidos.

4. Faça seu cliente ser bem-sucedido!

Esse é o desafio de qualquer vendedor. Faça do relacionamento uma rotina.

A gestão do relacionamento com o cliente precisa ser uma rotina. Se você não fizer pequenas ações durante o dia, no final das contas, suas ações podem não surtir mais efeito.

O relacionamento é algo que precisa ser criado e construído diariamente para surtir efeito.

Assim é que relações proveitosas e duradouras acontecem. Tenha em mente que ao alimentar as relações de maneira saudável, com o tempo e constantemente, conseguimos criar laços verdadeiros com clientes e produzirnegócios mais eficazes.

Caso contrário, a aproximação pode parecer forçada.

Por isso, não se esqueça: faça do relacionamento um hábito diário!
Relacionamento é sobre fazer seu cliente ser bem sucedido


http://www.agendor.com.br/blog/utilizando-os-relacionamentos-como-ferramenta-de-negocios/