quinta-feira, 15 de maio de 2014

Vendas de carros importados caem 29% em abril, aponta Abeifa.

As 29 marcas da associação emplacaram 7.739 carros no mês de abril.
Kia, BMW e Chery lideraram vendas no mês passado.


·          Marcel Visconde e Sergio Habib, presidente e vice-presidente da Abeifa (Foto: Darlan Alvarenga/G1)



As vendas de veículos importados das marcas associadas a Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores) despencaram 29% em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado, divulgou nesta terça-feira (13) a entidade, a antiga Abeiva.

No mês passado, as 29 marcas da associação emplacaram 7.739 automóveis e comerciais leves, ante um total de 10.903 unidades em abril de 2013. Na comparação com março, houve alta de 3,7% – aumento de 273 unidades.


No acumulado dos quatro primeiros meses de 2014, as vendas caíram 5,3% na comparação com 2013. Segundo a associação, o segmento mais afetado foi o de carros de até R$ 100 mil, cujas vendas recuaram 14,1%. Já entre os modelos entre R$ 100 mil e R$ 300 mil, houve crescimento de 6,2% na comparação com os quatro primeiros meses de 2013.

As vendas totais de veículos importados no país, incluindo as marcas não associadas à Abeifa, recuaram 18% em abril, somando 49.079 unidades contra 60.077 em abril de 2013.

Recuperação

Para a Abeifa, o resultado de abril aponta para uma pequena recuperação (alta de 3,7%), uma vez que as vendas de março tinham registrado uma queda de 10,7% ante fevereiro.


“Entretanto, o último resultado sinaliza que o setor terá dificuldade de atingir a meta inicialmente prevista para 2014, que era comercializar 120 mil unidades”, afirmou a associação. “Se chegarmos ao patamar de 2013, com pouco mais de 111 mil unidades emplacadas no ano, será um bom resultado”, disse Marcel Visconde, presidente da Abeifa.

No ranking de vendas, a Kia Motors ficou na liderança em abril, com 2.300 unidades vendidas, seguida por BMW (1.207), Chery (776) e Land Rover (746). Na sequência, estão JAC Motors (723),Lifan (359), Volvo (324) e Suzuki (311).

Mudança de nome

A associação mudou de nome em janeiro para ampliar sua atuação. Com a alteração, empresas que planejam produzir veículos no Brasil podem continuar filiadas à entidade. Na ocasião, a Abeiva explicou que “atuará em benefício de marcas com perfis distintos daquelas que fabricam no país há mais de dez anos e que estão em outro patamar de volumes de produção”, representadas pela Anfavea (associação das fabricantes no país).



Nos últimos anos, empresas filiadas à Abeiva, como Audi, BMW, Chery, Jac Motors, Land Rovere Mercedes-Benz anunciaram fábrica no Brasil, o que poderia representar a saída delas da entidade.

http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/05/vendas-de-carros-importados-caem-29-em-abril-aponta-abeifa.html

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Dono de gigante do comércio esportivo virtual dá 10 dicas para lojas online.

Marcio Kumruian fundou a Netshoes em 2000, como uma loja física de calçados em São Paulo; para se tornar um gigante do comércio eletrônico esportivo e faturar R$ 1,3 bilhão em 2013, ele precisou mudar de planos algumas vezes e, agora, dá 10 dicas para quem tem ou quer ter uma loja virtual de sucesso; clique nas fotos acima e veja mais Leia mais:



Fundador da Netshoes, loja virtual especializada na venda de artigos esportivos, o economista Marcio Kumruian, 40, precisou mudar os rumos do negócio algumas vezes desde sua abertura, em 2000, para chegar ao sucesso. 

Assim, o que começou com uma loja física de calçados na região central de São Paulo se tornou um gigante do comércio eletrônico, com atuação no Brasil, Argentina e México, e um faturamento de R$ 1,3 bilhão em 2013. 

A pedido do UOL, Kumruian elaborou dez dicas para inspirar empreendedores que atuam ou querem entrar para o comércio eletrônico. Confira abaixo: 

1) Concentre-se na execução de um plano: antes de começar qualquer coisa, faça uma pesquisa rápida, converse com pessoas mais experientes, veja se há espaço no mercado para o negócio que você está pensando em ter, e tente imaginá-lo no futuro. 

É importante ter um plano e manter o foco na execução dele. Parece óbvio, mas o empreendedor é, por natureza, inquieto, e vai querer fazer mil coisas ao mesmo tempo. Isso não dá certo. É preciso mirar as ações estratégicas em primeiro lugar e, ao executá-las, dar vazão também à liberdade criativa característica do empreendedor. 

2) Seja flexível: o plano é importante para guiar a empresa e auxilia muito diante da velocidade do varejo e do comércio eletrônico. Entenda, no entanto, que esse plano tem que ser como uma trilha, e não um trilho. A trilha a gente muda, adequando-se deacordo com o cenário. Já o trilho é imutável e deixa o empreendedor engessado. 

3) Mantenha distância da zona de conforto: seja uma pessoa inconformada. O inconformismo faz as pessoas buscarem seu máximo, seus recordes. Quem está satisfeito relaxa. E quem relaxa, acaba sendo atropelado pela concorrência. No comércio eletrônico, isso pode ocorrer de um dia para o outro. Seja dinâmico, curioso e criativo. 

4) O diferencial está em ser original: é preciso estar sempre um passo à frente. Não me preocupo com o que um possível concorrente venha a copiar do meu modelo, me incomodarei quando eu tiver que copiá-lo por uma ideia incrível. 

A originalidade das ideias é o que diferencia o sucesso relativo do absoluto. Saiba que nem toda inovação será percebida facilmente pelo consumidor final. Por exemplo, a opção de pagar com um clique é uma facilidade que o consumidor nem percebe, mas que faz toda a diferença em aparelhos móveis, como celulares, e deixa a vida dele mais fácil. 

5) Forme uma equipe com espírito de inovação: ninguém empreende sozinho. Ao estabelecer um negócio, esteja certo de que você precisará montar um grupo de confiança. Junte um time de pessoas com DNA inovador, pois, sem inovação, não há empreendimento. E garanta que esse atributo esteja na mente de todos que embarcarem com você nessa empreitada. 

6) Se cair, levante rápido: ouse e não tenha medo de errar. O erro vai fazer parte do processo de aprendizado. Mas, se errar, perceba o equívoco rapidamente e corrija a rota. A loja virtual permite você corrigir rapidamente seus erros, mas eles também podem se propagar na mesma velocidade e até em maior intensidade por estarem na internet. 

7) Conheça a engrenagem: pense no negócio como um todo e entenda como os elos se combinam em prol de um mesmo objetivo --esse é o papel do empreendedor. Considere todas as possibilidades e esteja atento às modificações do cenário para, se necessário, reposicionar ou trocar as peças e garantir o perfeito funcionamento da máquina. 

A experiência de compra do consumidor online se inicia na entrada da loja virtual, passa pela escolha do produto, entrega e o pós-venda. Nenhum desses pontos deve falhar, mas você precisa saber como agir caso ocorra algo. Saiba que a próxima compra do seu cliente se inicia na finalização da atual. 

8) Seja a referência: trabalhe para ser referência naquilo que faz, isso será um grande estímulo para a equipe. Não seja arrogante se um dia chegar lá - esse é um posto volátil e as grandes referências têm que sobreviver ao passar dos anos. Por isso, mantenha uma postura moderada e sóbria no convívio e condutas profissionais. 

9) Trabalhe com respeito e transparência: não mire o sucesso a qualquer preço e nem às custas de pessoas. Empresas que nascem com esse espírito podem até atingir o auge, mas não se sustentarão lá em cima por muito tempo. 

Para que não veja sua obra se transformar em ruínas, zele pela transparência, respeito e justiça nos negócios e no tratamento com as pessoas envolvidas. Isso vale para qualquer natureza de negócio --físico ou virtual-- e de relacionamento. 

10) Busque o novo constantemente: não fique preso a sucessos do passado. O valor de uma marca é sua capacidade de se reinventar. Afinal, o mundo não vai parar e nem esperar por você. É fundamental estar atento ao novo. A internet está em constante evolução, uma empresa considerada inovadora hoje talvez não o seja amanhã.

Perdeu o prazo para declarar o IR 2014? Saiba o que fazer para se acertar.







O prazo para entregar a declaração do Imposto de Renda sem multa já venceu. Nesta quinta (1º) o sistema da Receita Federal fica indisponível para receber a entrega de declarações atrasadas.


Quem estava obrigado a prestar contas ao Fisco e perdeu o prazo, poderá entregar a declaração somente a partir das 8h desta sexta-feira (2). Quem fizer isso tem de ficar atento à versão do programa de declaração do Imposto de Renda e também do Receitanet, utilizado para transmissão.

Normalmente, a Receita muda a versão desses programas após o fim do prazo. Se a pessoa preencher a declaração em uma versão antiga, não irá conseguir transmitir.

Os atrasados terão de pagar uma multa de no mínimo R$ 165,74 e de no máximo 20% do imposto devido.

Assim que entregar a declaração com atraso e imprimir o recibo, o contribuinte já receberá também uma notificação da multa e o Darf (boleto) para pagamento.

A multa por atraso é de 1% ao mês sobre o imposto devido. Se atrasar cinco meses, a multa atinge 5% do imposto devido. Se o atraso, for de 20 meses, chega a 20%. Como o limite é 20%, em qualquer atraso acima disso, o contribuinte continua pagando os 20%, segundo Valter Koppe, supervisor regional do Imposto de Renda em SP.

No entanto, a dívida pode continuar crescendo se a pessoa não pagar a multa no vencimento. Nesse caso, começam a ser cobrados juros com base na Selic (taxa básica da economia). Atualmente, a Selic está em 11% ao ano.

O atraso na entrega não impede o contribuinte que tenha imposto a restituir de receber esse valor normalmente. Se não pagar a multa pelo atraso na entrega, esse valor será deduzido da restituição. "Se optar por pagar a multa, irá receber a restituição integral, corrigida pela taxa Selic", diz Koppe.

Se tiver imposto a pagar, também incidirão juros e multa sobre esse atraso, já que a primeira parcela do imposto a pagar venceu também no dia 30 de abril.

Nesse caso, Koppe, da Receita, informa que caberá ao contribuinte fazer a apuração do valor atrasado do imposto que faltou pagar, pois o programa não emite esses Darfs. Para isso, o contribuinte poderá utilizar o programa Sicalc, que faz o cálculo e emite o Darf para pagamento.

O que acontece com quem não declara?

Se a pessoa estava obrigada a declarar e não o faz, pode ficar com problemas no CPF.

Já no ano seguinte ao atraso, seu CPF fica com status de "pendente de regularização''. Com esse status, a vida financeira da pessoa já fica inteiramente prejudicada. A pessoa não consegue tirar passaporte, prestar concurso público, fazer empréstimos, obter certidão negativa no caso de venda de imóvel e pode até mesmo ter problemas para movimentar a conta no banco.

"Mas, assim que entrega a declaração em atraso, o CPF é regularizado", diz Koppe, da Receita. "A regularização é quase imediata." A declaração pode ser entregue em até 5 anos e também pode ser retificada no mesmo prazo.





http://economia.uol.com.br/imposto-de-renda/noticias/redacao/2014/05/01/termina-o-prazo-para-declarar-o-ir-2014-saiba-o-que-fazer-se-nao-entregou.htm#fotoNav=1

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Páscoa e negócios: histórias de superação

A paulista Milene Rivas é uma daquelas pessoas que já estavam destinadas a seguir uma profissão.

O peixe está para a Semana Santa assim como o ovo de chocolate está para a Páscoa, importantes eventos que integram o calendário cristão no que tange o sofrimento, a morte por crucificação e a ressurreição de Jesus Cristo, o qual, por seu simbolismo religioso, morreu para que tivéssemos “vida eterna”...desde que, claro, venhamos a dar a nossa parcela de colaboração para isso. Afinal, percalços existem e muitas vezes nos levam ao fundo do poço, de onde alguns, com muito esforço, coragem e superação conseguem emergir para uma nova vida.

Consequentemente, realizam a sua própria Páscoa pessoal. DINHEIRO conta a seguir duas histórias com todos esses ingredientes, incluindo peixe e doces. Uma delas tem como protagonista o casal de gestores que resolveu cozinhar e abrir um restaurante de peixe. A outra é da chef que abandonou cozinhas renomadas para reiniciar a carreira vendendo brigadeiros nos ônibus e conseguir viver uma grande história de amor.

Chocolate e amor

A paulista Milene Rivas é uma daquelas pessoas que já estavam destinadas a seguir uma profissão. Desde criancinha, ela já arriscava alguns pratos ao lado da mãe e tem uma receita de doce que escreveu quando ainda tinha sete anos para provar.

Essa paixão cresceu com ela e a ajudou a pagar parte da faculdade de Publicidade com a venda de pães de mel e outros doces. Ao acabar o curso, Milene acabou batendo na porta do chef Alex Atala, com quem trabalhou durante dois anos e mantém uma amizade até hoje. Depois disso, ela passou por várias cozinhas da alta gastronomia da área nobre do Rio de Janeiro, cozinhando para celebridades, políticos e várias pessoas influentes.

Tudo isso começou a ficar pequeno em 2005, quando, em uma visita de trabalho à Manaus, ela conheceu o professor de filosofia Maurício Pardo no Bar do Armando. O amor entre os dois acabou trazendo a chef para o Norte. “Nós namoramos dois dias e depois começamos a conversar pela internet. Até que, no dia 16 de fevereiro de 2006, ela já estava aqui morando comigo”, conta o professor.

Mesmo com um currículo valioso, Milene enfrentou dificuldades para encontrar emprego em Manaus e resolveu iniciar o próprio negócio: comprou uma lata de leite condensado e começou a fazer brigadeiros, que eram vendidos pelo marido nos ônibus de transporte coletivo. Depois de um tempo, o casal fez um empréstimo de R$ 300 para montar uma barraca no Mercado Cultural do Passeio do Mindu, seguida de outra barraca, desta vez, na Feira (dominical) da Avenida Eduardo Ribeiro. Com o sucesso, eles montaram a Bárbaros- confeitaria artesanal & delicatessen, no Vieiralves, onde hoje vendem vários doces e salgados, todos feitos por Milene e vendidos por Maurício. Os dois levam o trabalho tão a sério que fizeram questão de responder às perguntas da reportagem enquanto trabalhavam: ele no balcão e ela na cozinha.

Emocionada ao relembrar a trajetória, Milene garantiu que não se arrepende de nenhuma escolha e nunca foi tão feliz quanto o é agora. “Eu lembro que me pediam para caprichar mais quando alguém importante chegava nos meus antigos empregos. Eu acho que isso não existe. Quem ama cozinhar, capricha para todas as pessoas. Então eu fazia meus brigadeiros com o mesmo amor com que eu fazia qualquer prato, e hoje vivo com a pessoa que eu amo e em uma cidade que tem vários ingredientes maravilhosos”, disse Milene.

Peixe e família

Mário Valle tinha uma empresa de gestão de projetos e a esposa dele, Elisângela, uma empresa de desenvolvimento de software. Apesar de bem encaminhados dentro de suas áreas, os dois decidiram apostar em uma ideia nova e mudar de vida: esse foi o começo do Tambaqui de Banda.

“Foi algo muito inédito nas nossas vidas, porque nós nunca tínhamos feito nada parecido. Mas a gente acreditava muito na nossa proposta de fazer um lugar agradável, com comida de qualidade e preço acessível. Percebemos essa carência no mercado e nos jogamos de cabeça para concretizar essa ideia”, conta o empresário.

Para realizar o sonho, os dois esbarraram com um obstáculo: complicações para conseguir um empréstimo. “É muito difícil conseguir investimento quando você está começando algo, acabamos não conseguindo e tivemos que emprestar pela nossa conta pessoal do banco, com juros muito maiores”, conta Mário.

Com o problema do dinheiro resolvido, gerir o restaurante seria fácil, porém a cozinha ainda era um grande mistério. “Uma verdadeira caixinha de surpresas! A gente não sabia absolutamente nada sobre o andamento de uma cozinha. Mas não existe nada que a gente não possa aprender, certo? Ainda amamentando, fiz um curso de seis meses, entre as 7h e às 16h, para conhecer todo o universo da cozinha”, conta Elisângela.

A partir daí, a mestre em gestão de empresas criou todos os sabores da casa, a rotina e o projeto do restaurante, enquanto o marido ficou com a parte de marketing e relacionamento. “Criamos o Tambaqui de Banda para ser grande, nada foi causal, tudo foi pensado. Para isso, chegamos a abrir mão até de um salário, porque preferimos investir tudo no projeto”.

Com um restaurante localizado no bairro Parque 10 e atuante no mercado desde 2011, o Tambaqui de Banda inaugurou mais um restaurante na última terça-feira, localizado no Largo São Sebastião, bem ao lado do Teatro Amazonas. Além de conquistar o público, a casa vem conquistando vários prêmios também, tanto com os pratos, quanto com a gestão e o serviço do local. “Pretendemos expandir mais ainda, criando uma rede de franquias na cidade, para melhorar o tempo de entrega em toda a capital. Estamos estudando locais estratégicos para isso, como na Cidade Nova e no Distrito Industrial”, enfatiza Mário.



“É importante frisar que muitas pessoas da nossa família fazem parte da grade de funcionários. A nossa filha de dois anos, por exemplo, nasceu no Tambaqui de Banda. Desde pequenininha, ela ta por aqui e é nossa sócia em tudo. Queremos que este negócio seja um legado para nossas futuras gerações”, completa Elisângela.

http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-Pascoa-negocios-historias-superacao_0_1123687622.html 

Vendas da Volvo Car Group sobem 10,5% em abril

Bob Strong/Reuters
A empresa disse que vendeu 37.256 carros no mês passado




Logotipo da Volvo: a empresa está apostando em forte crescimento na China para alcançar sua meta de vendas anuais de 800 mil carros até 2020
Estocolmo - As vendas de veículos da Volvo Car Group subiram 10,5 por cento em abril na comparação anual, divulgou a empresa com sede na Suécia nesta segunda-feira, no décimo mês consecutivo de crescimento para a companhia de propriedade chinesa.
A Volvo, que é de propriedade do Zhejiang Geely Holding Group , disse que vendeu 37.256 carros no mês passado, na esteira de um crescimento de cerca de 40 por cento na China e de 20 por cento na Suécia, também vendo maiores vendas nos Estados Unidos sobre um ano antes pelo segundo mês consecutivo.
A empresa disse que as fortes vendas de seus novos modelos da série V60 impulsionaram as vendas norte-americanas.
A Volvo está apostando em forte crescimento na China para alcançar sua meta de vendas anuais de 800 mil carros até 2020. No ano passado, a empresa vendeu 427.840 carros.



http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/vendas-da-volvo-car-group-sobem-10-5-em-abril

Gerenciar Máquinas ou Liderar Pessoas?


"Vendas significa lidar com pessoas, com emoções, com vontades, sonhos, sucesso, coragem. Tudo isso faz parte do universo das vendas. Tanto
da parte dos vendedores como dos clientes esse processo, por
estar diretamente relacionado às pessoas, só pode ter espaço
numa abordagem humanista e jamais mecanicista."
Alexandre Bernardo

Existe um verdadeiro abismo entre um líder de vendedores e um gerente de vendedores. Isso significa que também existe um abismo nos resultados e, consequentemente, no futuro da empresa que tem uma equipe liderada e outra cuja equipe é gerenciada.

Por definição, podemos dizer que a diferença entre gerentes e lideres é respectivamente governar e acelerar. Talvez por uma questão de nomenclatura de cargo, uma pessoa possa ser chamada ou registrada como gerente de vendas, mas na atitude ela jamais pode ser “gerente”, afinal, é um contrassenso ser “gerente de venda”.

Vendas significa lidar com pessoas, com emoções, com vontades, sonhos, sucesso, coragem. Tudo isso faz parte do universo das vendas. Tanto da parte dos vendedores como dos clientes esse processo, por estar diretamente relacionado às pessoas, só pode ter espaço numa abordagem humanista e jamais mecanicista.

Ser humanista significa ser generoso, gostar de gente, torcer e vibrar com o sucesso da equipe e dos clientes. Se esforçar para melhorar as condições e comissões. Cooperar com o movimento natural da vida que é pra frente e para cima.

Tenho um enorme prazer em ser contratado por uma empresa para fazer uma palestra sobre vendas e, durante a convenção, constatar que se trata de uma empresa humanista, generosa, onde os vendedores são alegres, sorridentes, bem sucedidos e o ciclo virtuoso é evidente. Equipe motivada, preparada, comprometida de um lado e líderes e diretores do mesmo lado, junto fazendo acontecer, “co-operando”.

Mas… infelizmente o inverso é verdadeiro. Existem empresas onde a palavra generosidade não é valorizada e nota-se claramente que neste caso o ciclo não é virtuoso. O clima é de competição e não de cooperação. Gerência e vendedores não estão do mesmo lado, no mesmo time. Quando um vendedor fecha um grande negócio o gerente já começa a dizer que por se tratar de uma grande negociação a comissão não poderá ser a mesma. Ou seja, o foco não está em ver o sucesso da equipe, mas em limitar os rendimentos para aumentar o lucro da empresa. E isso só faz perder – ambos os lados. Ao invés da empresa pensar em ganhar na quantidade, ela pensa em fazer o vendedor perder pela quantidade. Empresas assim só patinam, não crescem e perdem os melhores profissionais. Isso as obriga a ficar constantemente procurando vendedores e perdendo os melhores… ciclo vicioso.

Recebo constantemente histórias de vendedores que se consideram traídos. Alguns usam termos bem mais pesados ao se referir à empresa em que trabalhavam.

Um desses casos é de um vendedor de portões que, após quatro meses de trabalho literalmente árduo, muitas visitas, muitos argumentos, muitas provas de qualidade, conseguiu a confiança de um grande cliente em potencial e fechou um negócio modesto. Na verdade, esse cliente estava testando a qualidade do produto e daempresa fornecedora. Passando no teste o cliente entrou em contato com a empresa deste vendedor para fechar um grande pedido de muitos e grandes portões para um galpão de uma fábrica que estava construindo mas, como o cliente ligou diretamente para a empresa, acreditando que a qualidade se estendia também no caráter dos dirigentes, o vendedor, mesmo sendo o único representante naquela região, só ficou sabendo da grande venda quinze anos depois.

Outro caso é de um vendedor de cursos que conquistou uma concessionária de veículos e vendeu seu produto para todos os funcionários. Mas o que o vendedor não sabia é que a diretora da concessionária tinha grande influência e relacionamento com a montadora dos carros que, por recomendação, comprou o curso para milhares de funcionários da fábrica. Foi dito a este vendedor que um colega de trabalho atuando em outra região tinha feito a venda diretamente para a montadora. Mas, como “o tempo mostra tudo”, ficou-se sabendo que era o gerente que tinha “feito” a venda.

Ambas as empresas perderam grandes vendedores.

Não me entenda errado, não estou dizendo que ser gerente seja sinônimo de má fé. Quero apenas mostrar a diferença entre mecanicista – tratar a equipe como máquina – e humanista – tratar equipe como gente.

E para saber se sua postura é de gerente ou de líder, pense se você irrita ou energiza. Desencoraja ou estimula. Controla ou facilita. Complica ou simplifica. Confunde ou inspira. Gerencia ou lidera.



http://www.rhevistarh.com.br/portal/?p=12071

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Pensamento e Atitude, uma parceria a favor dos bons negócios


Psicólogo Fernando Elias José

Pense positivo! Pense positivo! Quantas vezes você focou
nessa frase para que alguma coisa ou situação desse certo? Com certeza não foi
apenas uma vez! Muitas das coisas que pensamos refletem diretamente em nossas atitudes. Quando pensamos positivo ou negativo mudamos nosso humor e as atitudes acabam modificadas.

Tirando as ações e pensamentos automáticos do cotidiano como as atividades
diárias de tomar banho, comer, ir para o trabalho, todas as outras
coisas que pensamos favorecem ou não nas decisões nos negócios. Isso
porque para criarmos os pensamentos precisamos de informações e conhecimentos suficientes para que eles aconteçam. “Os nossos pensamentos são formados a partir da visão que temos de nós mesmos e do mundo. Por isso, quando estamos em momentos difíceis, os pensamentos disfuncionais aparecem e, a partir deles, surgem distorções cognitivas que atrapalham a produção”, afirma o psicólogo e especialista em ciências cognitivas, Fernando Elias José.

Todos os pensamentos devem ser ligados à realidade, senão tornam-se apenas
sonhos e suposições, e até ilusões sobre um determinado assunto. Por exemplo,
você quer abrir seu empreendimento e tem pensamentos positivos como: “Tenho uma ideia revolucionária”, “não importa o local, o meu negócio será um
sucesso” provavelmente você está no caminho certo. Mas, se o que passa
pela sua cabeça são frases como “Será que tenho o suficiente para investir? Dou
um ‘jeitinho brasileiro’ para isso!” podem não ser tão favoráveis assim. Segundo
a explicação do psicólogo Fernando José, todos os pensamentos devem ser
adicionados à vida real. Não basta dizer que irá abrir um empreendimento
perfeito se pontos não forem analisados como custos, local, produto/serviço,
fornecedores, logística, entre outros.

Para pensamentos negativos a ideia é a mesma, dizer que “tudo está perdido”,
“isso não vai dar certo” ou “que nada mudará” podem não ter ligação nenhuma com a sua realidade e, para piorar, podem não ser pensamentos construídos por você, mas sim por outra pessoa. Isso mesmo, às vezes não temos informações suficientes e aceitamos as conclusões de outros que prejudicam o nosso entendimento e decisão e assim, concentramos toda a energia para que esses “pensamentos ruins” se concretizem.

Na forma prática, durante a correria em seu empreendimento, muitas
decisões e avaliações devem ser feitas mais próximas do
correto. “Tomar decisões é correr riscos e assumir
responsabilidades pelos atos. Focar em obter conhecimentos e informações que
ajudem o empreendedor a criar pensamentos reais e ao seu favor vão gerar mais
tranquilidade para decidir”, ressalta Fernando José.

Isso vale também para uma situação muito vivida pelas empresas, o momento de
demitir. Dificilmente, as demissões acontecem de forma explosiva, mas sim com
base em diversos acontecimentos que contradizem ao que a empresa busca ou espera do profissional.

Os pensamentos ligados à demissão serão criados com base na realidade, dessa maneira, a escolha pela decisão, a ação, será a mais correta.

Entretanto, Fernando José tem uma solução para controlar e, principalmente
entender os seus pensamentos e o porquê eles estão sendo criados. “Você
precisa conhecer o que você pensa. Todas as situações geram
pensamentos, por isso, precisa estar atento. Sugiro que, para começar, use papel
e caneta para anotar e ter controle do que pensa. Só assim não será
vitima de seus pensamentos e compreenderá porque eles estão
direcionando para determinado caminho”, finaliza o psicólogo.

Para lhe ajudar na organização de seus pensamentos, uma planilha
no Excel pode ser muito útil. Separar sua lista por datas, influencias e pensamentos pode ser uma maneira mais fácil de começar a mudar seu foco.





http://www.wmsolution.com.br/blog/pensamento-e-atitude-uma-parceria-a-favor-dos-bons-negocios/

quarta-feira, 9 de abril de 2014

7 lições para negociar com sucesso.






Que tal 20% ou 30% de incremento linha de resultados? Não fariam mal a ninguém. Esse é o progresso que Michael Gibbs, expert em negociação, espera que você obtenha ao praticar os conselhos que ele considera lições para negociações bem-sucedidas. São também lições para uma boa vida, já que ele entende que negociar é o mesmo que viver.

O professor 
Gibbs costuma utilizar a metáfora dos esportes para explicar o processo de negociação. Em primeiro lugar, jogar bem exige treino, pois “os melhores times são extremamente bons nos fundamentos”. Exige muitas horas de prática dos fundamentos do esporte. No caso da negociação, os fundamentos são planejamento, execução, avaliação e antecipação da outra parte negociadora, em termos das necessidades e objetivos que tem. Significa, também, vislumbrar as próprias alternativas a nossos objetivos. 

Nos esportes, também é preciso saber os pontos fortes e fracos do oponente, tal como é na negociação. “Isso não é novidade, mas muitos começam a negociação sabendo muito pouco sobre a outra parte. Esse é um grande erro”, alerta Gibbs.

Outro atributo indispensável ao negociador é ter em mente que nem sempre é o time mais poderoso ou o mais rápido que vence, mas o que persevera, quando muitos desistiriam. “Pergunte ao seu interlocutor: ‘há algo mais que posso fazer para esse desfecho ser melhor?’”, sugere o especialista, salientando que essa é a principal diferença entre o vencedor e um perdedor.



Passo a passo

Em entrevista concedida à Wobi, Gibbs resumiu suas “7 lições para negociações bem-sucedidas”:

1. Visualizar o processo antes e treine muitas vezes antes de efetivamente iniciar a negociação. É preciso pensar no que se deseja como resultado, com quem negociará e como fará o fechamento da negociação.

2. Buscar a afinidade com a outra parte (ou “o princípio Facebook”): é preciso buscar as conexões entre as pessoas, aquilo que as une, como a escola onde estudaram, a idade dos filhos etc.

3. Afirmar o outro: as pessoas gostam de saber como são especiais, então diga à outra parte como ela é importante para a negociação.

4. Perguntar sem medo de não parecer um especialista: pergunte especificamente: “Como este equipamento funciona?” e permita que a pessoa do outro lado da mesa lhe ajude, pois a maioria das pessoas gosta de ajudar.

5. Formule a importância da negociação: diga como o desfecho positivo contribuiria para os negócios, para os clientes de ambas as partes.

6. Provoque a reciprocidade: esteja pronto para dar algo a alguém e, quem sabe, surpreenda seu cliente com algo que pode ser pequeno na negociação, mas que fará grande diferença para ele.

7. Resuma o que está sendo conversado: a negociação depende, em grande medida, das pequenas coisas que se fazem durante o processo, sejam comportamentos ou contratos. Por isso, é preciso se certificar de que tudo seja revisado com a outra parte, resumindo o que compreende de cada ponto.



Desafios

Durante palestra realizada no Fórum Mundial de Negociação 2006, da HSM, ele salientou que as negociações são realizadas entre pessoas, e não entre contratos. “Minha recomendação é sempre tirar o ego do caminho e colocá-lo no bolso. Seu ego não é parte desse todo, o seu valor pessoal não está em jogo”, afirmou.

Convém lembrar-se disso quando é o momento de reconhecer um erro próprio. Isso é muito importante no processo de negociação, na visão de Gibbs, mas também difícil de realizar para diversas pessoas. Para os que não conseguem simplesmente dizer, “Errei”, ele recomenda que se faça alguma leve modificação no discurso para sugerir: “Eu talvez tenha me equivocado...”.

http://www.hsm.com.br/artigos/eventos/7-licoes-para-negociar-com-sucesso.html 


Rede de franquia de roupas transforma Containers velhos em lojas.



O Grupo Container começou sua tra­jetória em 2008 com a criação da primeira rede de franquias totalmente sustentável do mundo. A Container Ecology Store nasceu como uma loja multimarca dentro de containers. E, assim, a iniciativa do em­presário gaúcho André Krai ganhou força e, em 2009, foram iniciadas as operações sob o sistema de franchising. Em pouco mais de quatro anos, a rede acumula 70 unidades em operação em 23 estados do país e na Europa. “Nossa marca registrada é a inovação e nosso objetivo é expandir as franquias, cada vez mais, para outros paí­ses. Uma marca que nasceu com o DNA da preservação do meio ambiente e transfor­ma containers velhos em lojas”, diz Krai.
Para investir na marca, é possível esco­lher entre quatro opções de negócios que variam conforme o tamanho. A “box con­tainer”, por exemplo, possui 30m2 e exige investimento total de R$ 234 mil, incluindo a compra do container, taxa de franquia, capital de giro e estoque. A média de fa­turamento fica em torno de R$ 46 mil e o tempo de retorno varia entre 24 a 36 meses. Já a opção “estação container” tem 135m2 e pede investimento na ordem de R$ 690 mil. O prazo de retorno fica entre 36 a 48 meses com média de faturamento de R$ 100 mil.

Atualmente, o Grupo Container inves­tiu R$ 5 milhões para lançar marca própria de roupas voltada ao público masculino. A Container Denim vai oferecer modelos e peças inspirados no mundo da aventura. A expectativa para a primeira coleção outo­no/inverno é vender 40 mil peças e manter o crescimento de 30% a cada nova coleção. “Desenvolvemos uma marca voltada para o homem que busca novas emoções, desa­fios e aventuras. A Container Denim chega ao mercado com uma mensagem de equi­líbrio e preservação do meio ambiente, por meio de seu modelo de franquia em containers, priorizando a reutilização de materiais com foco na sustentabilidade. Assim, as empresas que representarão nossa marca serão avaliadas, pois reven­derão muito além de produtos e, sim, um conceito”, afirma André Krai, fundador do Grupo Container.

http://empreendedor.com.br/artigo/rede-de-franquia-de-roupas-transforma-containers-velhos-em-lojas

terça-feira, 1 de abril de 2014

Utilizando os relacionamentos como ferramenta de negócios.

O desafio de todo empreendedor é alavancar negócios mais eficazes. Para isso, o relacionamento pode ser uma ferramenta estratégica valiosa.

Por mais que uma empresa seja grande e dê lucro, o empreendedor sempre estará preocupado em vencer os mesmos desafios. Dentre esses desafios,alavancar negócios acaba sendo uma missão que realmente tira o sono do empreendedor.

Principalmente o micro e pequeno empreendedor.

Os desafios de crescimento são inúmeros em uma pequena empresa e dessa forma, o empreendedor acaba se esquecendo do poder do relacionamento para fazer negócios e parcerias acontecerem.

Mas no dia-a-dia, muitas vezes os empreendedores acabam deixando o relacionamento de lado para resolver outros problemas de grande escala.

A grande verdade sobre os empreendedores à frente das micro e pequenas empresas, é que eles ficam sobrecarregados em fazer com que os resultados da empresa estejam de acordo com os seus sonhos pessoais.

E na prática, isso é muito mais difícil.

Por mais que se queira microgerenciar todas as áreas, alguma coisa sempre fica de lado. Principalmente os relacionamentos.

Muito mais que o investimento em novas frentes de negócios, é orelacionamento o grande aliado dos pequenos na hora de fomentar novos negócios.

O melhor indicador do sucesso de uma empresa é a referência.

Mas isso só acontece quando existe relacionamento entre as partes, quando o cliente realmente confia na empresa que está do outro lado.

E confiança só se faz com relacionamento.

Como é o relacionamento com seu cliente?

Por isso, anote aí em sua agenda essas dicas valiosas de relacionamento com clientes para alavancar negócios:

1. Mostre que você é confiável.

Em um namoro, as pessoas não confiam cegamente umas nas outras no primeiro dia em que se conhecem. A confiança é conquistada e dia após dia, uma parte aprende a confiar na outra.

Nos negócios não é diferente.

É no dia-a-dia que se ganha confiança, o respeito e a parceria de clientes. Não adianta começar um negócio com um cliente hoje e sair pedindo indicações logo amanhã cedo.

Certamente o cliente duvidará da idoneidade e dos interesses de uma empresa com quem acabou de fechar o primeiro negócio e já está pensando em faturar mais.

2. Todo relacionamento é feito de encontros.

Primeira coisa a fazer: marque o nome de seu cliente na agenda.

Para que seu cliente se lembre de você e enxergue-o de maneira diferente, você não pode mostrar que está interessado somente no pedido, mas em serem parceiros de negócios para prolongar as relações.

Para isso é preciso se interessar pelo cliente profundamente e estreitar os laços. E é justamente por isso que você não pode se esquecer do cliente na sua agenda!

Pense em…

1. Ligar para o cliente e perguntar o que está achando sobre fazer negócios com você;

2. Manter encontros pontuais para falar sobre os negócios;

3. Convidá-los para eventos do interesse deles;

4. Presenteá-los com cursos, workshops e presenças em eventos – até cinema vale, faz parte também da gestão do relacionamento com clientes!

Gerenciar o relacionamento com o cliente, significa fazer os clientes que não compram, comprarem, os que compram, continuarem comprando, e que eles indiquem a sua empresa futuramente.

Mas, só tem uma maneira de fazer isso: focando no relacionamento, não no fechamento. O relacionamento precisa ser mais importante do que o restante. Somente assim a relação avança.

3. Indique negócios antes de pedir indicações.

A educação gera uma dívida.

Quando você trata seus clientes com generosidade, eles se sentem na obrigação de retribuir.

Por isso, antes de pedir indicações ou qualquer outra coisa do tipo, lembre de seu cliente. Lembre que ele precisa também aumentar os negócios e como empreendedor, ele tem os mesmos desafios que você.

Quando nós geramos negócios, contatos, conhecimento, lucro, ou algum ativo para os clientes antes de pedir uma indicação, ajuda ou algo do tipo, eles percebem que o interesse de sua empresa não é apenas vender, mas fazer com que os clientes também sejam bem-sucedidos.

4. Faça seu cliente ser bem-sucedido!

Esse é o desafio de qualquer vendedor. Faça do relacionamento uma rotina.

A gestão do relacionamento com o cliente precisa ser uma rotina. Se você não fizer pequenas ações durante o dia, no final das contas, suas ações podem não surtir mais efeito.

O relacionamento é algo que precisa ser criado e construído diariamente para surtir efeito.

Assim é que relações proveitosas e duradouras acontecem. Tenha em mente que ao alimentar as relações de maneira saudável, com o tempo e constantemente, conseguimos criar laços verdadeiros com clientes e produzirnegócios mais eficazes.

Caso contrário, a aproximação pode parecer forçada.

Por isso, não se esqueça: faça do relacionamento um hábito diário!
Relacionamento é sobre fazer seu cliente ser bem sucedido


http://www.agendor.com.br/blog/utilizando-os-relacionamentos-como-ferramenta-de-negocios/ 

segunda-feira, 31 de março de 2014

Atender bem garante fidelidade dos clientes.

Treinar funcionários, estabelecer relacionamento com o cliente e saber negociar estão entre os itens que fazem parte do bom atendimento.

Treinamento de funcionários deve ser visto pelas empresas como um investimento
O cliente sempre tem razão? Não necessariamente. Mas como ele é o maior patrimônio de uma empresa, mesmo errados, os clientes devem ser tratados como se não estivessem. Saber lidar com esse patrimônio é essencial para o sucesso de um negócio.
Conhecer o cliente é o primeiro passo para saber como trabalhar com ele. É preciso se perguntar: quem é meu cliente? Do que ele gosta? Quais as expectativas dele? Tendo isso em mente, o empreendedor pode seguir adiante e estabelecer um relacionamento com seus compradores. Cuidar de quem compra no seu negócio resulta em lealdade e fidelidade. Além disso, o dono do negócio passa a ser capaz de se antecipar, e trazer produtos novos que atendem expectativas dos compradores.
Treinamento
Boa parte da qualidade do atendimento está relacionada aos funcionários. De acordo com a “Cartilha para atendimento de clientes” do Sebrae, a apresentação tem que estar impecável: perfumes suaves, unhas bem cortadas e uniformes em bom estado estão entre os itens que influenciam o relacionamento. Ainda é fundamental ter simpatia, saber o nome do cliente que sempre vai à loja e não ser invasivo – ouvir mais do que falar -, conhecer os produtos e sua disponibilidade.
Saber atender bem também exige treinamento. E ilude-se quem pensa que treinar funcionários é um gasto. Na verdade, trata-se de um investimento. Segundo dados publicados pelo Sebrae, se uma empresa gasta de 2% a 5% da folha de pagamento anual com treinamento, ela terá aumento de 10% nos lucros. Além disso, empresas com alto padrão no atendimento a clientes podem cobrar até 10% a mais nos produtos em relação aos concorrentes, já que contam com fidelidade.
Insatisfeitos

Caso um cliente esteja insatisfeito com produtos ou serviços, a cartilha do Sebrae dá alguma dicas de como conduzir a situação. Em primeiro lugar, o funcionário deve dizer que quer entender o problema.  O cliente deve ser ouvido com interesse e isenção, sem respostas cortadas ou concordância. Pedir desculpas em nome da empresa é essencial, além de informar o que realmente poderá ser feito e em qual prazo. Segundo a cartilha, cliente insatisfeito que volta à loja para reclamar, ainda quer fazer negócio, então, deve ser bem tratado. Sempre.

http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2012/02/atender-bem-garante-fidelidade-dos-clientes

Mulheres assumem o poder em empresas tradicionais

A chegada de Mary Barra à presidência mundial da GM mostra que as mulheres estão assumindo o comando nas empresas mais tradicionais


Mary Barra, presidente mundial da GM: primeira mulher em 105 anos de história da montadora.
São Paulo - Neste mês, a engenheira elétrica americana Mary Barra, de 51 anos, assume a presidência mundial da General Motors. É a primeira vez que uma mulher lidera a montadora americana, fundada há 105 anos. Mary é funcionária de carreira da GM. a engenheira ingressou na fabricante de carros aos 18 anos, quando estava começando a universidade.
Ocupou diversos cargos na empresa, sendo que até dezembro era a executiva responsável pelas áreas de desenvolvimento de produto, compras e logística. Para chegar à presidência, Mary teve de superar três colegas de trabalho homens.
Imediatamente após sua nomeação para a presidência, começaram as especulações sobre qual vai ser o estilo de liderança que ela vai imprimir na GM. Uma das corporações que pediram socorro financeiro ao governo americano, a GM recebeu entre 2008 e 2009 aproximadamente 50 bilhões de dólares e vem se recuperando desde a injeção de capital.
A GM dá lucro há 15 trimestres consecutivos. Mary é descrita como uma profissional de fala mansa, aberta (ela gosta de ouvir a opinião dos colegas de trabalho), mas ao mesmo tempo metódica e aficionada a dados. "Argumentos emocionais não colam com ela. Mary sempre pede dados", disse a VP de RH da GM, Melissa Howell, em entrevista à revista Forbes.
Tradicionalmente, as mulheres são mais sensíveis e emocionais do que os homens. Por isso, as empresas tendem a preteri-las para cargos de liderança no alto escalão. É o que indicam as estatísticas do teste Myers-Briggs type indicator (MBTI), uma das mais conceituadas ferramentas de avaliação de personalidade, em uso há quase 70 anos por empresas de todo o mundo.
A avaliação se baseia nas respostas escolhidas entre duas opções em um questionário com 931 perguntas. As alternativas assinaladas indicam as preferências de cada indivíduo em quatro escalas, cada uma com dois extremos: extroversão ou introversão; sensação ou intuição; pensamento ou sentimento; e julgamento ou percepção. 

http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/188/noticias/o-novo-rosto-da-gm 

terça-feira, 25 de março de 2014

Etiqueta no almoço de negócios.

Quem paga a conta, qual restaurante escolher, como entrar no assunto. Veja como ficar mais próximo dos clientes.






Cliente não é amigo pessoal, para entrar no assunto quebre o gelo, mas sem comprometer sua imagem.


A prática é comum no mundo dos negócios, convidar um cliente importante para almoçar é como descontrair o que seria uma reunião formal dentro de uma sala fechada com café, água e pontos a discutir. A etapa é uma das principais para favorecer a imagem do contato, portanto é preciso saber de alguns pontos para que tudo saia de acordo com o pretendido por quem pretende ter o cliente mais próximo.


Veja as dicas:


- Para facilitar, escolha um lugar onde você já tenha ido várias vezes e tenha um atendimento decente para tornar o encontro o mais tranquilo possível.


- Evite lugares muito rebuscados, muitos pratos e muitos copos podem constranger o convidado.


- Escolha um lugar agradável e nada barulhento para que os assuntos possam ser discutidos em bom tom.


- Preocupe-se com o cheiro do ambiente, engravatados não podem se arriscar a ficar com cheiro de gordura no terno.


- Para vencer a resistência do contato e humanizar a conversa, comece por um assunto pessoal que não prejudique sua imagem, mas não se estenda nele.


- Siga as etapas da conversa de acordo com os pratos servidos: descontração e introdução do assunto na entrada, discussão da proposta durante o prato quente e conclusões e próximas etapas na sobremesa.


- Evite restaurantes com mesas muito próximas para que as pessoas ao lado não tenham acesso aos assuntos discutidos.


- Mesmo que você tenha feito o convite, pergunte se o cliente tem preferência por algum lugar.




- É importante ter um bloco de anotações para não esquecer o que foi falado no almoço.


- Evite falar mal dos concorrentes para mostrar que seu produto é melhor. Atente-se apenas para as suas vantagens e não para os defeitos alheios.


- Mesmo que o encontro for descontraído, jamais sugira bebida alcoólica, afinal, você está em horário de trabalho


- Procure estabelecer o período de 1h30 para a duração, não alugue o cliente por muito tempo, todos têm afazeres após o almoço, por mais que você queira ganhar a simpatia dele.


- Celular desligado. E ponto final, até porque é como se você tivesse em uma reunião.


- Entre no assunto dos negócios somente quando sentir uma oportunidade por parte do cliente. Não comece despejando propostas antes mesmo de a bebida chegar à mesa.


- QUEM CONVIDOU PARA O ALMOÇO PAGA A CONTA. Não tente economizar nesse momento, é educado pagar a conta para o cliente e demonstra cuidado e interesse. Sugerir a divisão da conta no primeiro encontro pode parecer mesquinhez.


- É muito elegante sair da mesa pouco antes do almoço terminar e acertar a conta direto com o garçom, sem que o convidado saiba.




http://www.areah.com.br/cool/negocios/materia/38719/1/pagina_1/etiqueta-no-almoco-de-negocios.aspx 

Importância da gerência de vendas.

O cumprimento de objetivos da empresa depende diretamente da boa gerência de vendas

O responsável por motivar, treinar e dirigir a equipe de vendas, avaliando quais pontos devem ser melhorados e, continuamente, buscar resultados mais expressivos é o gerente de vendas. Uma característica básica é a liderança, com a qual se devem traçar metas e objetivos, cobrar resultados em meio ao processo de vendas, além de detectar falhas e acertos, estimulando e auxiliando os componentes a aumentarem a eficácia nas vendas.


Um bom gerente de vendas deve ter como atribuições:

Planejamento
- Analisar todos os aspectos que fazem parte da área de vendas;
- Definir os objetivos e quantificar metas, tornando-os claros e práticos a todos os componentes da equipe;
- Estabelecer o que será feito e por quem, definindo sempre, o prazo limite para a conclusão.

Organização
- Colocar as pessoas certas nos lugares certos;
- Distribuir as tarefas;
- Delegar autoridade;- Definir normas e regras.

Direção
- Criar um ambiente de trabalho voltado ao profissionalismo;
- Entusiasmar todos da equipe;
- Orientar e dar apoio buscando o desenvolvimento das pessoas.

Controle
- Acompanhar diariamente todas as atividades da equipe, avaliando resultados;
- Corrigir os erros imediatamente. Individualmente quando as falhas forem de um só elemento e coletivamente quando todo o grupo necessitar evoluir;
- Nunca controlar as pessoas, mas sim os resultados, procedimentos e comportamentos;

Para avaliar se a gerência está sendo eficaz, o que leva a resultados para a empresa toda, o empresário deve analisar os seguintes pontos:
1) Seus clientes não recebem nada além do que compram e, portanto, já pagaram?
2) Seus concorrentes sempre estão à frente com estratégias que cativam mais os clientes?
3) Quando ocorrem erros ou acertos, eles não levam a um aprendizado de toda a equipe?
4) Os clientes especiais não recebem tratamento diferenciado?
5) Não é cultura da empresa realizar o pós-venda, avaliando o que o cliente achou de todos os aspectos relacionados com a venda?
6) Os funcionários são tratados de maneira desrespeitosa?
7) Não ocorrem vendas por telefone?
8) A ética nos negócios e no tratamento com a equipe não é considerada como ponto fundamental?
9) A seleção dos funcionários e o treinamento no dia a dia são realizados sem qualquer critério?
10) As falhas identificadas não são corrigidas imediatamente?
11) O tempo dispensado aos clientes e à equipe não é o mais nobre do dia?
12) Os funcionários várias vezes dizem: "isso não é comigo"?
13) Problemas particulares são muitas vezes confundidos com problemas profissionais?
14) A equipe de vendas não é especializada e competente?
15) Muitas vezes, em vez de se buscar melhorar, critica-se os concorrentes dizendo que eles é que são responsáveis por dificuldades no mercado?
16) Não são solicitadas sugestões aos clientes buscando melhorias (ou, se houverem, as solicitações não são consideradas com a necessária seriedade)?
17) A organização da área de vendas e dos processos envolvidos não é o ponto forte da empresa?
18) O treinamento sobre atendimento não faz parte de uma rotina da qual não se abre mão? 

Se a maioria das suas respostas às questões acima foi "sim", a eficácia da gerência certamente estará comprometida. Procure ajuda, pois esses pontos precisam ser aperfeiçoados.

Indicadores para medir e avaliar o desempenho da equipe

Segue alguns indicadores que são usados para medir e avaliar o desempenho da equipe:
- Analisar a performance de cada um dos vendedores;
- Acompanhar o vendedor no dia a dia e dar suporte, quando necessário;
- Identificar deficiências e necessidades de treinamento da equipe;
- Analisar a frequência de compra dos principais clientes de cada carteira;
- Verificar as razões da inatividade de clientes importantes.

Para isso, é preciso:
- Estabelecer e negociar as metas de vendas da equipe;
- Analisar os relatórios de venda da equipe;
- Acompanhar o fluxo de processamento dos pedidos, identificando possíveis gargalos;
- Acompanhar o fluxo de transporte e entrega de mercadorias;
- Planejar o itinerário de vendedores, no caso de vendas externas, e a escala de horário e atendimento para os vendedores internos;
- Preparar e participar das reuniões da equipe de vendas;
- Controlar os recursos materiais dos vendedores (cartões de visita, agenda, material impresso etc.);
- Fazer com que os vendedores possuam as mesmas oportunidades, ajustando a carteira de clientes, as rotas e as prioridades;
- Estabelecer concursos e premiações para a equipe.


Fonte: Sebrae Paraná

http://www.sebrae.com.br/customizado/acesso-a-mercados/venda-melhor/gestao-de-vendas/bia-437-importancia-da-gerencia-de-vendas-1/BIA_437